A manifestação dos transportadores autônomos de cargas continua em rodovias mineiras nesta segunda-feira (1º). O protesto, que começou durante a madrugada, é realizado, principalmente, na BR-381.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, as interdições na rodovia da morte são direcionadas a apenas aos veículos de carga e registradas na altura de Igarapé, na Grande BH, João Monlevade, São Gonçalo do Rio Abaixo e Antônio Dias, na região central de Minas, e em Carmópolis de Minas, no centro-oeste do Estado.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, as interdições na rodovia da morte são direcionadas a apenas aos veículos de carga e registradas na altura de Igarapé, na Grande BH, João Monlevade, São Gonçalo do Rio Abaixo e Antônio Dias, na região central de Minas, e em Carmópolis de Minas, no centro-oeste do Estado.
Segundo os policiais, esse trechos estão bloqueados para a passagem de veículos de cargas em ambos os sentidos e há centenas de caminhões parados nos acostamentos.
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Segundo o diretor do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas (Sinditac), André Apolônio, o protesto é um pedido de socorro da categoria.
— O que precisamos urgente são subsídios para que o preço do óleo diesel abaixe e a isenção do pagamento de pedágios para caminhões por meio de um vale, uma vez que essa cobrança aumenta e muito o preço do frete. Além disso, desejamos a criação da Secretaria do Transporte Rodoviário de Cargas e a alteração na lei 12.619, que estabelece 11 horas de descanso ininterruptas. Outra coisa que precisa ser resolvida urgentemente é a segurança das estradas. Afinal, atualmente, estamos abandonados e somos assaltados a qualquer hora do dia.
Segundo o diretor do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas (Sinditac), André Apolônio, o protesto é um pedido de socorro da categoria.
— O que precisamos urgente são subsídios para que o preço do óleo diesel abaixe e a isenção do pagamento de pedágios para caminhões por meio de um vale, uma vez que essa cobrança aumenta e muito o preço do frete. Além disso, desejamos a criação da Secretaria do Transporte Rodoviário de Cargas e a alteração na lei 12.619, que estabelece 11 horas de descanso ininterruptas. Outra coisa que precisa ser resolvida urgentemente é a segurança das estradas. Afinal, atualmente, estamos abandonados e somos assaltados a qualquer hora do dia.
Ainda conforme o diretor do Sinditac, a adesão maior dos condutores de veículos de carga é na BR-381, em João Monlevade. Nesse trecho, conforme informações de André Apolônio, as filas de caminhões formadas nos dois sentidos da rodovia já chega a 15 km.
Vários veículos de cargas também estão parados nos km's 564 e 560 da BR-040, em Nova Lima, na Grande BH, no sentido Rio de Janeiro.
O ato é feito em todo o Brasil e os caminhoneiros também pedem mellhorias nas estradas do país.
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